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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Entrevista



Que nem estava combinado, entrevista ganhou, então hoje é a segunda entrevista, e é com a nossa diva Demi Lovato!


Estreante na televisão aos 8 anos, Demi Lovato poderia ter sido uma daquelas crianças que se tornam esquecidas na adolescência. Mas não foi bem esse o futuro que ela planejou. Aos 17, a gata já é estrela de uma série de TV, protagonista de filmes com Jonas Brothers e dona de um álbum que chegou às paradas musicais dos Estados Unidos na primeira semana de lançamento.


Você veio do interior dos Estados Unidos (Texas). Foi fácil se adaptar a uma cidade como Los Angeles?

Foi, eu não tive um choque cultural. Vivia na cidade, no Texas, e agora também vivo na cidade. A grande diferença é que não estou mais morando com minha família e sinto muito a falta deles. Mas estou feliz por ter me mudado para um lugar com tanto conforto. Amo a Califórnia.
Quando começou a trabalhar com Jonas Brothers, eles já eram muito famosos. Como você lidou com isso?
Definitivamente, é intimidante trabalhar com pessoas tão conhecidas quanto eles, e tudo que envolve esse sucesso. Mas eu aprendi que, quanto mais convivo com famosos, mais percebo que eles são normais, como qualquer outra pessoa.
O quanto a sua vida mudou após o lançamento de Camp Rock?
Muito, e de repente. As mudanças vieram logo após a filmagem, com as entrevistas para divulgar o filme. Logo depois, comecei a trabalhar em meu primeiro álbum. E, na sequência, já saí em turnê. E a minha vida tem estado meio louca, desde lá.
As pessoas se impressionam mais por você ter se apresentado num evento organizado por Michelle Obama (primeira-dama dos Estados Unidos) ou por ter participado do filme e da turnê dos Jonas?
Depende da idade. Eu encontrei alguns adultos que se impressionaram bastante por eu estar nesse evento de homenagem a famílias de militares. E foi uma grande honra se apresentar na Casa Branca. Mas eu acho que a maioria das crianças acha muito mais legal eu ter trabalhado com Jonas Brothers.
Depois de Here We Go Again você tem sido bastante comparada a Kelly Clarkson. O que acha de fazer uma parceria com ela?
Seria ótimo. Na verdade, seria a melhor coisa do mundo! Mas ainda não tenho planos. Já a encontrei pessoalmente, e ela é muito legal.
Você ainda chora todas as vezes que canta Don´t Forget?
Não mais. Eu ficava emocionada, antes, porque fiz essa música para falar sobre uma experiência emocional que tive.
Falando nisso: é raríssimo ler alguma coisa sobre a sua vida pessoal. Você dá duro pra manter a privacidade?
Eu tento não dizer nada sobre minha vida pessoal porque não tenho nada de diferente dos outros. Prefiro focar a carreira, em vez de falar o que faço no meu tempo livre. Do contrário, as pessoas iriam esperar demais de mim.
Você e o Tom Fletcher (do McFly) batem o maior papo pelo Twitter. Essa conversa começou pelo site?
Não, na verdade nos conhecemos há um tempo, na pré-estreia de Camp Rock. E ele é um cara muito legal. Gosto do som do McFly.
Quando você descobriu que era boa em compor músicas?
Aos oito anos de idade, quando eu estava tentando começar a carreira musical, minha mãe sugeriu que eu começasse a escrever letras de música. Fiquei com isso na cabeça por um bom tempo, e só fui começar a fazer quando estava na sétima série. Nessa época eu já tinha aulas particulares, em casa. Desde lá, já escrevi 200 ou 300 músicas. Devo agradecer à minha mãe por isso.
Uau! É muita música! Você tem planos de enviar algumas dessas canções para outros cantores?
Eu, obviamente, não vou usar todas essas canções, mas não tenho planos de passar para outros cantores. Nunca pensei nisso. Compor é uma terapia, pra mim, é o que eu faço em meu tempo livre, e eu não consigo viver sem isso.
Já pensou em escrever um livro?
Claro, adoraria fazer isso, um dia. Eu faria um livro contando a minha história.
Você ainda considera que atuar seja apenas um hobby?
A música sempre foi minha primeira paixão, é mais natural em mim. Além do mais, eu passei por um período na vida e no colégio em que tive que lidar com muita rejeição, especialmente em atuação - eu fazia vários testes e não conseguia ser aprovada em nenhum. Cheguei a dar um tempo na carreira de atriz. No entanto, quando eu parei, me dei conta da paixão que tinha por atuar. Acho que tive que ver como era a minha vida, sem aquilo, pra descobrir o que sentia. Agora, com Sunny Entre Estrelas, Camp Rock e Programa de Proteção para Princesas eu concluí o quanto essa arte é incrível.
Na época do colégio você já era a engraçada da turma?
Eu não me achava engraçada. Lembro que quando eu estava fazendo o teste para Quando Toca o Sino, fui até a minha professora de interpretação e disse (chorando e despesperada): "Eu não sou engraçada, e não consigo fazer isso!". E ela me acalmou, dizendo para eu confiar em mim mesma. Então eu fiz o teste. Nunca achei que pudesse ser engraçada o suficiente para estar no Disney Channel.
Como foi a preparação para fazer Sunny Entre Estrelas?
Na verdade, eu fui eu mesma. Essa personagem sou eu, juro! 30 Rock é minha série de TV favorita, e a Tina Fey é minha "ídola" na comédia. Estar numa série similar a 30 Rock, na versão Disney, é claro, é uma honra. Eu espero ser como Tina.
Como é o seu camarim nos estúdios da Disney?
Sou bem segura em dizer que o meu camarim é o local menos decorado do prédio todo. A única coisa que tenho é uma TV incrível.
O que mais você gosta de comprar, além de grandes televisões?
Gosto muito de comprar na Urban Outfitters (loja norte-americana de roupas). Se eu tivesse tempo, gastaria mais dinheiro. Mas pra mim, é um problema ir ao shopping.
Após tanto sucesso, como você se mantém com os pés no chão?
Mantenho-me por causa dos meus pais, e por causa da maneira como fui criada. Eu tenho uma família ótima. E também tenho muito suporte dos meus amigos, que agora inclui o pessoal do elenco e a minha família. Eu também costumava ir à igreja, todo domingo. Minha fé é forte, e meus pais são ótimos. Posso conversar com eles sobre qualquer assunto. Se hoje eu entrasse no quarto deles e dissesse: "Não quero mais atuar", minha mãe responderia: "Tudo bem, vamos voltar pra escola". Eles me apoiam em 100%, e não me obrigam a fazer o que eu não quero. Amo demais meus pais!
 Espero que tenham gostado, até a próxima!


                                                 Beeeijos, Rebeca.

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